O Poder de Resistência do Espírito: Reflexões a partir de Viktor Frankl

Frankl nos lembra que, embora não possamos sempre mudar as circunstâncias, sempre podemos mudar nossa atitude diante delas. E nessa escolha reside a verdadeira liberdade humana.

O sofrimento é parte inevitável da vida humana, mas a forma como cada pessoa escolhe lidar com ele pode transformar completamente sua existência. Essa é uma das principais contribuições de Viktor Frankl, psiquiatra austríaco e sobrevivente de quatro campos de concentração nazistas, que desenvolveu a Logoterapia – abordagem existencial centrada na busca de sentido.

Segundo Frankl, o ser humano não é apenas um conjunto de fatores biológicos, psicológicos ou sociais. Ele é também um ser espiritual, dotado de liberdade interior, capaz de se posicionar diante da própria dor e encontrar um significado até nas situações mais adversas.

A Logoterapia se apoia em três pilares fundamentais:
• Liberdade da vontade: mesmo em condições extremas, o ser humano pode escolher sua atitude.
• Vontade de sentido: mais do que prazer ou poder, a motivação essencial da vida é encontrar um propósito.
• Sentido da vida: a existência possui um significado único, que precisa ser descoberto em cada momento.

Frankl destaca ainda os valores como caminhos para esse sentido:
• Criativos, ligados ao que oferecemos ao mundo (como trabalho ou obras).
• De vivência, ligados às experiências que recebemos (como relações e beleza).
• De atitude, ligados à postura diante do sofrimento inevitável, expresso na chamada Tríade Trágica (sofrimento, culpa e morte).

Assim, o poder de resistência do espírito não está em negar a dor, mas em usá-la como oportunidade de transformação. Quem encontra um “para quê” viver consegue enfrentar até mesmo as piores condições.

O sofrimento é parte inevitável da vida humana, mas a forma como cada pessoa escolhe lidar com ele pode transformar completamente sua existência. Essa é uma das principais contribuições de Viktor Frankl, psiquiatra austríaco e sobrevivente de quatro campos de concentração nazistas, que desenvolveu a Logoterapia – abordagem existencial centrada na busca de sentido.

Segundo Frankl, o ser humano não é apenas um conjunto de fatores biológicos, psicológicos ou sociais. Ele é também um ser espiritual, dotado de liberdade interior, capaz de se posicionar diante da própria dor e encontrar um significado até nas situações mais adversas.

A Logoterapia se apoia em três pilares fundamentais:
• Liberdade da vontade: mesmo em condições extremas, o ser humano pode escolher sua atitude.
• Vontade de sentido: mais do que prazer ou poder, a motivação essencial da vida é encontrar um propósito.
• Sentido da vida: a existência possui um significado único, que precisa ser descoberto em cada momento.

Frankl destaca ainda os valores como caminhos para esse sentido:
• Criativos, ligados ao que oferecemos ao mundo (como trabalho ou obras).
• De vivência, ligados às experiências que recebemos (como relações e beleza).
• De atitude, ligados à postura diante do sofrimento inevitável, expresso na chamada Tríade Trágica (sofrimento, culpa e morte).

Assim, o poder de resistência do espírito não está em negar a dor, mas em usá-la como oportunidade de transformação. Quem encontra um “para quê” viver consegue enfrentar até mesmo as piores condições.

Segundo Frankl, o ser humano não é apenas um conjunto de fatores biológicos, psicológicos ou sociais. Ele é também um ser espiritual, dotado de liberdade interior, capaz de se posicionar diante da própria dor e encontrar um significado até nas situações mais adversas.

A Logoterapia se apoia em três pilares fundamentais:
• Liberdade da vontade: mesmo em condições extremas, o ser humano pode escolher sua atitude.
• Vontade de sentido: mais do que prazer ou poder, a motivação essencial da vida é encontrar um propósito.
• Sentido da vida: a existência possui um significado único, que precisa ser descoberto em cada momento.

Frankl destaca ainda os valores como caminhos para esse sentido:
• Criativos, ligados ao que oferecemos ao mundo (como trabalho ou obras).
• De vivência, ligados às experiências que recebemos (como relações e beleza).
• De atitude, ligados à postura diante do sofrimento inevitável, expresso na chamada Tríade Trágica (sofrimento, culpa e morte).

Assim, o poder de resistência do espírito não está em negar a dor, mas em usá-la como oportunidade de transformação. Quem encontra um “para quê” viver consegue enfrentar até mesmo as piores condições.

Frankl nos lembra que, embora não possamos sempre mudar as circunstâncias, sempre podemos mudar nossa atitude diante delas. E nessa escolha reside a verdadeira liberdade humana.

Por: Tiago Barbosa